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Estudos realizados durante a instalação da UHE Teles Pires ampliam o conhecimento dos peixes na bacia do rio Teles Pires
As ações de preservação ambiental realizadas na área de influência da Usina Teles Pires foram o principal tema do segundo dia do workshop de acompanhamento das atividades do empreendimento hidrelétrico que ocorreu na sede do Ibama em Brasília.
Publicado em 01.09.2014 às 19h20
Fonte: UHE Teles Pires / Assessoria de Comunicação
Foram apresentados os resultados das pesquisas feitas nos programas de ictiofauna da UHE Teles Pires, especialmente os dados de reprodução e migração dos peixes que ampliam o conhecimento do comportamento no rio Teles Pires e nos afluentes, como rio Apiacás e São Benedito, durante a construção e também após a implantação da barragem da Usina.
"A licença de instalação prévia a realização de estudos para monitorar o comportamento dos peixes e possivelmente a colocação de um elevador para a transposição. Tendo em vista os resultados apresentados durante os estudos o Ibama, em conjunto com diversos especialistas, definiu que não há necessidade de instalação desse sistema", afirmou Maíra Fonseca, gerente de Meio Ambiente da Companhia Hidrelétrica Teles Pires (CHTP).
A CHTP fez uso do que há de mais avançado e inovador em telemetria, tecnologia de implantação de transmissores, para monitoramento das espécies de jaú, barbado, matrinxã, piraíba, cachara e curimba que foram estudadas nos últimos anos.
Para os analistas que compõem a Diretoria de Licenciamento Ambiental (DILIC) do Ibama, o encontro propicia um maior entendimento sobre as atividades desenvolvidas pela empresa. "A transparência das informações apresentadas durante o 5ª workshop tem nos ajudado a esclarecer as principais dúvidas em relação aos procedimentos adotados para a instalação da Usina", declarou Rafael Reis, analista ambiental do instituto.