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Imprensa
Hidrelétrica Teles Pires realiza comunicação social com proprietários rurais de Paranaíta
Publicado em 31.01.2013 às 14h07
Fonte: UHE Teles Pires / Assessoria de Comunicação
A Companhia Hidrelétrica Teles Pires (CHTP) realiza um trabalho de comunicação social nas propriedades rurais. A proposta é informar detalhes sobre o empreendimento aos moradores que residem nas áreas atingidas pelo reservatório da UHE Teles Pires. Através da gerência de comunicação, a comunidade terá conhecimento sobre o Projeto Básico Ambiental, a composição acionária da Hidrelétrica Teles Pires, ações compensatórias já realizadas em Paranaíta e Alta Floresta, entre outras informações. Esta ação faz parte do Programa de Interação e Comunicação Social (P.41) do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE Teles Pires.De acordo com a gerente de Comunicação da Companhia Hidrelétrica Teles Pires, Ana Paula Cardoso, este contato com os proprietários rurais é de extrema importância. "Estamos mantendo uma relação direta com eles, hoje existe um canal de diálogo franco”. Segundo Ana Paula, mantê-los informados das ações do empreendimento é uma forma de fortalecimento da transparência, um princípio valorizado pela diretoria da Hidrelétrica Teles Pires.Morador há dois meses da Comunidade Sagrado Coração de Jesus, em Paranaíta, Rosivaldo Alves de Oliveira diz que não conhecia de perto os trabalhos sociais desenvolvidos pela UHE Teles Pires. "Não imaginava que existiam tantas ações. Este contato direto é importante para conhecermos mais detalhes da usina”. Para o morador, o trabalho desenvolvido pela equipe de arqueologia, através do Programa de Preservação do Patrimônio Cultural, Histórico e Arqueológico (P.31) e Programa de Investigação, Monitoramento e Salvamento do Patrimônio Fossilífero (P.32) são importantes. "Podemos conhecer sobre a história da região”.Também morador de Paranaíta há 28 anos, Wilson Lúpolo releva que este contato esclareceu várias dúvidas . "Já tinha algum conhecimento básico da usina, mas hoje as informações foram detalhadas”. Segundo o morador, muitas vezes a falta de informação gera informações distorcidas. "Era comum ouvir as pessoas falarem que a construção da Usina aumentaria o número de assaltos, ou que haveria muita prostituição. Não houve nada disso, na realidade a cidade melhorou bastante", finaliza.